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Pessoa 1: Cara, me ajuda a entender uma coisa. Eu postei um story com um filtro maneiro que transforma foto em desenho, uma parada assim. A mina da foto adorou. Veio um monte de amigo elogiar. Mas, do nada, dois caras que mal converso me mandam mensagem tipo: “que porcaria”, “ficou horrível”, “isso é coisa de criança”. Mano… NINGUÉM PERGUNTOU A OPINIÃO DELES.
Pessoa 2: Ah, bem-vindo ao clube. Isso aí é a rotina das redes sociais, que eu chamo de redes “dissociais”. O pessoal perdeu totalmente a noção. Acha que o direito de fala é obrigação de falar merda. A pergunta que fica é: que autoridade essa pessoa tem, o que ela fez de tão grandioso na vida, pra chegar com essa opinião ácida em algo que não a afeta em nada?
Pessoa 1: Exatamente! É uma necessidade doentia de opinar sobre TUDO. A pessoa não lê um livro, não estuda, não para pra pensar. Só escuta as vozes raivosas da cabeça e desaba nos outros. E ainda fala com um ar de superioridade, como se a realidade dela fosse a única e absoluta. Só que muitas vezes, nem a realidade da própria casa dela é essa.
Pessoa 2: E pior: se dizem “empáticas”. “Ah, eu sinto dor por quem tá na foto.” Mentira! Isso não é empatia, é puro recalque. É frustração porque não foi ela que pensou em fazer, porque não sabe fazer ou porque não teve a atenção que você teve. A verdadeira empatia elogia, agradece ou, se não gostou, simplesmente cala a boca e segue a vida.
Pessoa 1: E o pior é que hoje em dia, com a Inteligência Artificial, ficou super fácil criar essas coisas. Antigamente, transformar uma foto em um desenho realista exigia horas de treino e talento. Hoje, um clique faz. E mesmo assim, acham uma “afronta”. A pessoa que critica nem sabe segurar um lápis direito, acha que desenho é “coisa de infância”, mas se dói quando vê alguém usando uma ferramenta nova para criar.
Pessoa 2: No fundo, é uma vontade desesperada de ser exaltado. Como a pessoa não consegue ser exaltada pelos próprios feitos, ela tenta se elevar humilhando os outros. Pisar no trabalho alheio dá uma sensação falsa de poder para quem se sente um zero à esquerda.
Pessoa 1: O conselho que fica é pesado, mas necessário: antes de sair apontando o dedo e distribuindo ódio, lembre-se que tem outros quatro dedos apontando de volta para você. Sua crítica destrutiva não te torna mais inteligente, esperto ou legal. Pelo contrário, te pinta como uma pessoa medíocre, recalcada e, vamos combinar, um tanto fracassada na arte de viver em sociedade.
Pessoa 2: É isso. A dica é clara: em vez de gastar energia criticando, use esse tempo para procurar conhecimento. Melhore suas próprias habilidades. Se você acha que pode fazer melhor, FAÇA! Mostre com obras, não com palavras de ódio. O mundo já está cheio de engenheiros de obra pronta. Precisamos é de mais construtores.
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