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Crise na TV Aberta: Por Que a Geração Mais Jovem Está Abandonando as Emissoras?
São três da tarde de uma terça-feira. Na TV aberta, o vale a pena ver de novo repete um capítulo novelesco para um público cada vez menor e específico. Este cenário é um sintoma de uma transformação profunda: as emissoras de televisão, outrora soberanas, estão perdendo espaço de forma acelerada para o universo digital.
A programação tradicional, hoje concentrada em jornais e novelas, já não captura a atenção das novas gerações. O público que ainda consome TV aberta é majoritariamente envelhecido, enquanto os jovens estão com os olhos voltados para as telas dos smartphones, imersos em um ecossistema de conteúdo sob demanda, influencers e mídias sociais interativas.
O Divórcio Entre a TV e os Jovens
A migração do público jovem não é um simples capricho, mas uma mudança de comportamento estrutural. Especialistas em mídia apontam que a geração Z e os millennials buscam conteúdo sob demanda, interatividade e nichos específicos – tudo o que a programação linear da TV aberta, por sua natureza massiva, não consegue oferecer com a mesma agilidade.
"A TV aberta opera em um modelo de broadcasting, de um para muitos. O digital, especialmente as redes sociais, é muitos para muitos. O jovem não quer apenas consumir; ele quer comentar, compartilhar, criar e fazer parte da conversa", analisa a pesquisadora em mídias digitais, Carla Torres.
A Resposta Criativa: Arte se Torna Refúgio e Oportunidade
Enquanto as audiências caem, a crise também gera oportunidades. A mesma tela do smartphone que distrai o público da TV pode ser uma ferramenta poderosa de aprendizado e reinvenção profissional. Artistas e criadores de conteúdo encontraram no digital um novo espaço para valorizar seu trabalho e conectar-se com um público global.
A prova disso está na própria programação. Inspirado pela novela das nove "História de Amor", da TV Globo, o artista visual Pedro Martins transformou a foto de uma das personagens principais em um desenho realista com lápis de cor, técnica que exige precisão e talento.
"A arte sempre se reinventa. Se a TV tradicional está com audiência concentrada, o digital é uma vitrine infinita. Transformar uma imagem em arte hyperrealista é uma forma de dialogar com a cultura pop, mas usando uma linguagem clássica e atemporal", comenta Martins.
Da Tela da TV para a Tela do Smartphone: O Conteúdo é o Rei
O exemplo do desenho realista ilustra a nova economia da atenção. O interesse por um produto da TV (a novela) é o ponto de partida, mas a experiência se completa e se aprofunda no ambiente digital, onde o usuário busca tutoriais, processos criativos e obras derivadas.
Para quem deseja migrar do consumo passivo para a criação ativa, cursos online especializados são a porta de entrada. É possível, por exemplo, aprender a transformar foto em desenho realista com lápis de cor por meio de workshops virtuais, que ensinam as técnicas de sombreamento, blending e captura de expressões.
A crise da TV aberta é, portanto, muito mais do que uma simples queda de audiência. É um símbolo de uma mudança de era, onde a passividade deu lugar à interação, e onde a criação de conteúdo se tornou uma moeda de valor inquestionável, seja inspirada em uma novela ou nos infinitos temas que a internet oferece.
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