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Fígado: o superalimento que indústrias querem esconder agora
O fígado é um dos alimentos mais densos em nutrientes disponíveis, oferecendo proteína, vitaminas e minerais em concentrações que superam muitas fontes comuns. Em termos de proteína, uma porção de fígado pode apresentar aproximadamente 5×5× a quantidade encontrada em um ovo e até mais proteína do que alguns suplementos isolados. A quantidade de vitamina A também é notável, podendo atingir cerca de 10×10× a necessidade diária em uma porção, enquanto a vitamina B12 pode ultrapassar os 1000%1000% da ingestão diária recomendada em uma única refeição, o que torna o fígado uma alternativa natural eficaz para manter a saúde cerebral e a memória sem depender exclusivamente de suplementos. O ferro presente no fígado é do tipo heme, com taxa de absorção muito maior que o ferro não-heme encontrado em plantas; a absorção do ferro heme é estimada em torno de 30%30%, enquanto o ferro de leguminosas como o feijão chega a ser absorvido em até 8%8%. Além disso, o fígado é rico em zinco, cobre, selênio e colina, nutrientes fundamentais para a função cognitiva, síntese de neurotransmissores e saúde da tireoide.
Consumir fígado regularmente pode auxiliar na melhora de quadros associados a deficiências nutricionais, como queda de cabelo, unhas fracas, fadiga crônica, falta de motivação, comprometimento da memória e sono de má qualidade. A colina, por exemplo, contribui para a saúde do cérebro e para a manutenção de um metabolismo eficiente, enquanto a combinação de ferro heme e vitamina B12 ajuda a prevenir anemias e a promover energia sustentável. Para obter benefícios sem exageros, a recomendação prática é incluir porções moderadas na dieta: duas porções de 150g150g por semana (ou 2×150g2×150g semanais) costumam ser suficientes para suprir as necessidades de vitamina B12, zinco, cobre, selênio, ferro, vitamina A e colina, reduzindo a dependência de múltiplos suplementos.
Do ponto de vista econômico, o fígado é uma opção vantajosa, entregando alto teor nutricional por um custo relativamente baixo, tornando-se uma alternativa acessível para quem busca maximizar a ingestão de micronutrientes sem gastar com fórmulas caras. Apesar disso, é importante ter cautela: a vitamina A em excesso pode ser tóxica, especialmente para gestantes, e o consumo frequente e em grande quantidade pode trazer riscos. Pessoas com condições médicas específicas, aquelas que tomam medicações ou gestantes devem consultar um profissional de saúde antes de incorporar porções regulares de fígado à dieta.
Para quem não aprecia o sabor ou a textura do fígado, existem alternativas alimentares e estratégias culinárias que tornam o consumo mais tolerável, além de opções naturais que ajudam a fornecer alguns dos mesmos nutrientes. Preparações suaves, combinação com temperos e inclusão em receitas que mascaram o gosto podem facilitar a adesão. Considerando potência nutricional, custo-benefício e impacto sobre energia, memória e saúde capilar, o fígado merece ser considerado como parte de uma estratégia alimentar consciente e orientada por profissional.
Fonte: Dr Renan Botelho
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